Estamos sujeitos a tantas coisas na vida, tantas dificuldades e improbidades que a própria caminhada continua que as vezes pode ser torna cansativa. As questões que nos leva a caminha pela derradeira vida, nem sempre são aquelas que nos leva a felicidade duradoura. Encontra um objetivo para o seu destino, nem sempre será totalmente trabalho seu! Ou em boa parte dele inclui sua toma de decisão e as pessoas em sua volta. Buscar um sentido para tudo o que acontece, os problemas que aparecem, tudo isso faz nós seres humanos, mais abatidos e desconfortáveis e até mesmo desmotivados a continuar a viver. Queremos tampar ou esconder os fracassos que poderiam ter sido evitados se não fosse a nossa intolerância com a responsabilidade de viver, ou a falta de motivação que perdemos, quando não alcançamos os nossos objetivos. Sentimos totalmente frustrados com a nossa incapacidade de sobreviver ao devaneio da vida.
A amargura logo vem, sempre com o peso na consciência, que podia tudo ser de uma melhor maneira. Queremos nos sentir melhores no inverno, e quando a primavera tarda em chegar sentiu que o inverno só está apenas começando. A cada dia ao levantar, trazemos a lembrança da estupidez humana, que nos faz achar donos da verdade e da razão, ao ponto de sentimos inúteis e com tanta baixa auto-estima, que nos conduz para o precipício da falta de esperança e amor. A caminhada para felicidade ou para realização interior se encontrou em nós mesmo. A felicidade nunca está indisponível, como um amigo na hora que está ocupado para ouvir você desabafar ou quando você não acha um ombro confiável para deleitar a profunda dor da alma. Os problemas e as soluções encontraram quando paramos pra refletir, como somos carentes de amor e de ser amado. Somos tão frágeis, que nada melhor de ser comparados com o pó! Que é tão minúsculo e sensível a nossa percepção. Assim é o ciclo da vida, tão curto e tão sensível de se viver, que temos que aprender uma única vez com o próprios erros. Sentir a brisa tocar em nosso rosto e tão prazeroso e impetuoso o vento que nos leva para o caminho de encontramos a nos mesmo e ter o prazer de conhecermos o nosso intimo e nossa fragilidade do eu. Basta acreditamos em nossa própria força que vem do interior que nos motiva, que nos alegra, que nos faz mais felizes e mais fortes a tantas marés altas ou em grandes tempestades passageiras. A força da fé, que nos traz a esperança de sermos melhores, de sermos mais amigos, mais honesto e com caráter. Cada um faz para si um sentido para viver mais o principal para tudo da certo é amar você mesmo.
