quarta-feira, 12 de junho de 2013

Declarações de uma alma gêmea.


Tudo é demais para minha alma, o amor que aflora na primavera do meu interior faz com que sua beleza seja o destaque da bela paisagem. Minha amada que sacia minha carência escondida e enche-me do prazer divino, levando ao mais alto céu. Foi da avassaladora paixão que desentediei a preguiça e levantei da cama incômoda. Não sei dizer com palavras as satisfações que habitam nos lábios da minha boca, tenho medo de enfeitar tantos  
dizeres é e parecer um lunático apaixonado. Mas pelo pouco que a conheço não sei o muito disto tudo e não sei medir o pouco disto também. No frenesi da encucada razão. Compadeço em não ver explicações para tanta exaltação das minhas expectativas. Parece ilusionismo das minhas fantasias, pois é bom demais, para que as astucias não detectasse o ludibriar do tempo. Quero no desejo inquieto das incógnitas avassalante que a realidade compreenda a vontade de está apaixonando como a inocência de uma criança.

  Compreenda meu comportamento grosseiro, quero defender de transparecer a insegurança que lateja no desamartelas das indecisões. Sei que tudo se encaixará no quebra cabeça das inconstâncias. Vejo ao passar do tempo, que os parafusos da minha mente estão desenroscando e minha forma de refugiar da paranoia mental é recorrer para os acalentos de um afeto verdadeiro. Quero tanto viver a liberdade das correntes que prendem minhas brutais ignorâncias em desacreditar nos contos de um romance. Os caminhos que persigo são tão tortuosos quanto às palavras que habitam na escuridão dos meus pensamentos, as penitencias das minhas razões são o castigo da ansiedade de uma aventura bem sucedida. Tudo é uma grande mistura de fatores, que impregnam na saia da minha paixão, que pirraça minha forçada antipatia de acredita no sentimento que aflora nos poros das minhas entranhas.

  No desdenhar, estou exausto na busca de achar um amor no fundo de um palheiro, que deito-me na soberba mal acostumada, e repouso no tremendo sono que vem dos céus. Minhas ideias são tão malucas, que veio em minha mente arranca uma de minhas costelas, e criar um ser que vem dos meus semelhantes desejos. Foi quando esbarrei na mesma ideia de invocar minha alma gêmea, que fosse não da minha própria criação, mas que fosse semelhante na pureza do que invoco.  Eu encontrei você querida na lama dos meus ideais e moldei na massa cinzenta o barro que criará um amor indestrutível. Sei que tudo possa parecer louco na vossa mente, cogitando que somos um romance antigo de uma historia milenar, isto não arredio em afirmar! Eu entrego-me para o arrebatamento de minha alma, para a ascensão sobre as mentes confusas, insanas e dementes do intelecto que o amor apresentou-me. Tudo é primitivo para uma razão amadurecida, mas o arriscar é o latejar da paixão desgovernada, tudo tem sido prazeroso em seus seios de compaixão, na delicadeza da vossa cumplicidade.

   Olho para o universo e vejo os nossos futuros traçados nas estrelas, da minha fiel astrologia eu sei o que elas dizem-me, mas prefiro abdicar das minhas interpretações e viver um amor regido não de um futuro traçado, mas conspirado pelo um universo de amores lunares e fervilhados pelo grandioso sol.

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